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Remessa internacional para startups: respostas para as principais dúvidas?

Uma remessa internacional é o envio de dinheiro de uma conta de um país para outro, através de transferência eletrônica. Saiba como concretizar!

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Receber uma rodada de investimento de um fundo estrangeiros é importante para garantir o crescimento de uma startup e a escalabilidade do produto. Porém, a burocracia é um dos maiores entraves para os empreendedores conseguirem trazer o dinheiro do exterior para o Brasil.

O processo é composto por montar uma estrutura offshore, cuidar da parte jurídica, entender sobre as exigências regulatórias, abertura das contas bancárias no exterior e no Brasil, taxas e documentações, além da realização de uma remessa internacional.

O que é e como funciona uma remessa internacional?

Uma remessa internacional é o envio de dinheiro de uma conta de um país para outro, através de transferência eletrônica. 

Para sua realização, é necessário que o founder esteja atento a alguns cuidados essenciais, como o câmbio das moedas de origem e destino, escolher as instituições que irão apoiar na transação, ter atenção a toda a parte legal e burocrática para evitar dores de cabeça e não sofrer sanções desnecessárias, além de conhecer as taxas e demais custos envolvidos no processo, que, antes da chegada das fintechs e bancos digitais, eram bem mais altos.

Qual é o custo de uma remessa internacional ?

É importante ressaltar que as cobranças podem variar de acordo com a instituição financeira escolhida, mas normalmente, o custo de uma remessa internacional envolve três taxas: 

  • Taxa SWIFT: valor cobrado pela instituição financeira para enviar e receber transferências internacionais.
  • Taxa de câmbio: valor de uma moeda em relação a outra.
  • Taxa administrativa/Spread: diferença entre o preço de compra  e venda de uma ação, título ou transação monetária. 

Demais custos que incidem sobre a operação:

  • IOF (Imposto sobre Operações Financeiras): imposto federal em diversas movimentações financeiras, como crédito, câmbio, seguro, entre outros. Entre contas com titularidades diferentes, a alíquota é de 0,38% e, para contas de mesma titularidade, é de 1,1% do valor enviado.
  • IR (Imposto de Renda): pode ser cobrado dependendo da finalidade da remessa internacional.

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Como escolher o parceiro para remessa internacional?

Para concretizar a remessa e receber o dinheiro do exterior, a startup precisa de um parceiro que a auxiliará na operação. Independente da escolha, é imprescindível que este parceiro tenha experiência para realizar o serviço a fim de evitar riscos para a startup no futuro. 

As empresas que realizam transações internacionais precisam cumprir uma série de exigências regulatórias perante ao Banco Central. Por exemplo, ao receber a remessa, a empresa precisa realizar o RDE-IED que, segundo o BACEN, proporciona o registro de investimentos estrangeiros diretos em empresas residentes no país. 

Além disso, é preciso fazer declarações anuais, como a Econômico-Financeira para empresas com ativo total e patrimônio líquido acima de R$ 250 milhões ou da atualização do Quadro Societário para empresas com ativo total e patrimônio líquido abaixo de R$ 250 milhões. É primordial que a startup tenha um parceiro que a acompanhe durante todo o processo, como a Kamino, que cuida de toda burocracia com praticidade e segurança.

Quais são as vantagens de fazer a remessa internacional com a Kamino?

Com a Kamino, você tem o chamado “one-stop-shop”, ou seja, todas as soluções que o empreendedor precisa em um só lugar para impulsionar seu time to market e acelerar o crescimento da sua startup.

Como parte do serviço de abertura das holdings em Cayman e Delaware, a Kamino facilita o serviço de remessa internacional e 100% compliance com o Banco Central e com um preço altamente competitivo. 

Se você já tem uma startup e precisa fazer remessa internacional, conte com a gente

Seu caminho de founder pode ser melhor, pode ser além, se ele for Kamino.

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Guto Fragoso

Cofundador e CFO da Kamino, Guto é economista formado pela Unicamp e iniciou sua carreira na consultoria Mckinsey, dedicando-se a projetos de estratégia e finanças corporativas. Guto atuou posteriormente em sua carreira como CFO da operação brasileira do Groupon e como country manager da insurtech chilena ComparaOnline, (financiada, entre outros, pelos fundos Kaszek e Ribbit). Mestre em empreendedorismo pela FEA - USP, onde estudou empresas scale ups, Guto foi um dos líderes de produto da vertical de livros digitais (Kindle) da Amazon no Brasil antes de fundar a Kamino, software completo de gestão financeira com banco integrado.

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